Questões filtradas por: cargo de médico perito 543b1

Leia o texto a seguir e responda às questões propostas. g5g6z

Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não ava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta-tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultraassem os altos muros, e o fio de alta-tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas.Todas as janelas foram gradeadas.

Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca.Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, ou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.

Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda.

Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima.

E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que am pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades da sua casa, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema.

As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(VERISSIMO, Luis Fernando. Segurança. In: Novas Comédias da Vida Privada Porto Alegre: L&PM, 1996. p. 103-104.)

A última informação do texto, representada pela oração “A guarda tem sido obrigada a agir com energia.”, sugere que a guarda:

• a) tem agredido os ladrões que ainda tentam invadir o condomínio.
• b) tem investido no controle de entrada e saída de visitas ao condomínio.
• c) tem de senvolvido novas estratégias de segurança para o condomínio.
• d) tem aumentado o rigor quanto às tentativas de fuga dos moradores do condomínio.

Leia o texto a seguir e responda às questões propostas. g5g6z

Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não ava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta-tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultraassem os altos muros, e o fio de alta-tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas.Todas as janelas foram gradeadas.

Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca.Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, ou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.

Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda.

Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima.

E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que am pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades da sua casa, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema.

As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(VERISSIMO, Luis Fernando. Segurança. In: Novas Comédias da Vida Privada Porto Alegre: L&PM, 1996. p. 103-104.)

“Havia um portão principal com muitos guardas QUE controlavam tudo por um circuito fechado de TV.” (parágrafo 1)

Entre as alternativas a seguir, indique a que NÃO traz a palavra “que” com a mesma função usada no fragmento destacado.

• a) “Os ladrões QUE am pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro [...]”
• b) “Foi feito umapelo para QUE as pessoas saíssem de casa omínimo possível.”
• c) “E há motins constantes de condôminos QUE tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.”
• d) “Para sair, só comum exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, QUE não queria conversa nemaceitava suborno.”

Leia o texto a seguir e responda às questões propostas. g5g6z

Segurança

O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não ava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram. Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta-tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram. Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultraassem os altos muros, e o fio de alta-tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas.Todas as janelas foram gradeadas.

Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca.Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, ou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.

Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda.

Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima.

E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que am pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades da sua casa, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema.

As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

(VERISSIMO, Luis Fernando. Segurança. In: Novas Comédias da Vida Privada Porto Alegre: L&PM, 1996. p. 103-104.)

“Mas surgiu outro problema.” (parágrafo 16)

O trecho destacado tem a função de:

• a) mudar a sequência de um assunto, a fim de retomar o fio do enunciado anterior.
• b) informar que o assunto dos demais parágrafos não foi concluído.
• c) completar o objetivo dos demais parágrafos curtos, formados por apenas uma linha.
• d) finalizar uma sequência de fatos, explicando, em seguida, o resultado das ações.

São dependentes do segurado, para os fins da Lei Complementar nº 64, de 25 de março de 2002 e suas atualizações, EXCETO: 6h4l6b

• a) o companheiro quemantenha união estável como segurado.
• b) o filho menor de vinte e cinco anos.
• c) os pais.
• d) o irmão inválido.

Assinale a assertiva correta. 7424e

• a) O sistema de estadiamento das neoplasias malignas deverá ser o TNM, não sendo itida a utilização de outra classificação.
• b) Equiparam-se às paralisias, as lesões osteomusculoarticulares envolvendo a coluna vertebral.
• c) As hepatopatias classificadas nas Classes B e C de Child serão enquadradas como hepatopatia grave.
• d) Nos exames de saúde para issão, o diagnóstico de tuberculose ativa ou em estágio evolutivo indeterminado implica incapacitação do candidato.

A lombalgia é causa comum de afastamento do trabalho e muitas vezes de difícil caracterização quanto ao nexo com o trabalho. Entre as alternativas abaixo, assinale a condição que pode ser apontada como causa de lombalgia associada ao trabalho. r4v4b

• a) Quando o trabalhador é operador de empilhadeira ou outro equipamento que trafega em condições ruins de piso, ocasionando vibração.
• b) Quando a atividade envolve o manuseio de sacas compeso superior a 5 kg.
• c) Quando a atividade envolve o manuseio rotineiro de caixas e volumes compeso superior a 2 kg.
• d) Quando a atividade é exercida 1 h por dia, sentada em posto de trabalho em condições biomecanicamente incorretas.

Sobre a relação entre médicos peritos e médicos assistentes, o CRM-MG, por meio da Resolução nº 292/2008, dispõe: 62z5i

• a) O médico perito deve abster-se de emitir juízo de valor acerca de conduta médica do colega na presença do periciando, devendo registrá-la no laudo ou relatório.
• b) O atestado do médico assistente, para fins de perícia médica previdenciária, deve conter informações cl ínicas e determinações previdenciárias como, por exemplo, “necessita se aposentar por invalidez”.
• c) O médico, na função de perito, deve respeitar a liberdade e independência de atuação dos profissionais de saúde, estando obrigado a acatar sugestões ou recomendações sobre amatéria em discussão no procedimento istrativo.
• d) Em seus atestados, declarações ou relatórios solicitados pelos segurados ou seus representantes legais, o médico assistente desobrigado está de incluir registro de identificação do paciente, por exemplo, número do RG.

A psicopatologia associada ao trabalho, descrita como uma síndrome de esgotamento físico e emocional que cursa com perda do autocontrole emocional, aumento da irritação e manifestações de agressividade e que costuma atingir profissionais que realizam atividades relacionadas com o cuidado de terceiros, sendo caracterizada pelo desenvolvimento de imagens negativas de si mesmo, atitudes desfavoráveis referentes ao trabalho e perda de interesse em relação às pessoas a que assiste é a: 6v1e5g

• a) síndrome da fadiga crônica.
• b) síndrome residual pós-traumática.
• c) síndrome do esgotamento profissional.
• d) síndrome neurótica relacionada ao trabalho.

Sobre o câncer de mama, assinale a opção que contém a informação correta. 4m2r5u

• a) A mamografia apresenta maior sensibilidade em mulheres na pré-menopausa, em razão da maior densidade mamária.
• b) Em mulheres com risco elevado de câncer de mama, a rotina de rastreamento deve ser iniciada aos 35 anos, com exame clínico das mamas e mamografia bienais
• c) Possuem risco aumentado para o câncer de mama as mulheres com história de menarca tardia, menopausa precoce, primeira gravidez antes dos 30 anos e nuliparidade.
• d) A recomendação para as mulheres de 50 a 69 anos é a realização damamografia a cada dois anos, e do exame clínico dasmamas anualmente.

Considerando os limites de tolerância para o trabalho exposto a ruído contínuo, assinale a opção que apresenta corretamente o nível de ruído e sua máxima exposição diária permitida. 3z5u5n

• a) 90 dB(A) – 5 horas.
• b) 115 dB(A) – 10 minutos.
• c) 100 dB(A) – 1 hora.
• d) 110 dB(A) – 20 minutos.